terça-feira, 30 de agosto de 2011

Bons controles!!!!!

Tantas Hipoglicemias, mal estar, dor de cabeça, hiperglicemia sem explicação...muita chateação mesmo, nos fizeram mudar o tratamento mais uma vez...

A Giovana usava Lantus apenas uma vez ao dia (20:00), agora fracionamos a dose da Lantus e mudamos para duas vezes ao dia (07:00 e as 19:00).. graças à Deus está dando tudo certo...melhores controles, a glicemia ta ficando bonitinha na casa dos 120, 130, máximo 180..um docinho....rsrsrs e ta me deixando rindo atoa...estávamos precisando de um descanso...

Estamos diminuindo aos poucos as doses, pois a Giovana começou a sentir muito mal estar...mesmo a glicemia estando normal..também pudera né...diminuímos 10 unidades...

Vamos fazer alguns ajustes ainda...pra ficar tudo ok....mais estamos contentes com os resultados....e a saúde da Giovana agradece....

Dulcinéia ( mãe da Gigi)

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Entrevista com a Jornalista Vanessa Pirolo


Achei legal compartilhar essa matéria sobre o diabetes no dia a dia da Jornalista Vanessa Pirolo, fa z a gente ver as coisas de um outro ângulo....muito legal, vocês também vão gostar....


quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Como falar com uma criança sobre um diagnóstico?

Entrevista com a psicóloga Kátia Markenson


O momento em que uma criança recebe um diagnóstico traz dúvidas e incertezas para sua família, principalmente quando se trata de uma doença que terá de ser tratada durante toda a vida, como é o caso do diabetes. Uma das primeiras questões que surgem é sobre como falar com ela sobre o assunto. Deve-se dizer tudo? É bom ocultar alguma coisa? Quem dá as respostas é a psicóloga Kátia Markenson, especializada no atendimento a pacientes com diabetes e seus cuidadores.
Kátia Markenson - "O que vai fazer a grande diferença na aceitação do diagnóstico e na forma de ajudar é como a família se comunicava antes do aparecimento do diabetes. Nas famílias próximas, afetuosas, que dão suporte costumeiramente, a tendência é que esse momento seja mais leve para a criança. Quando há distanciamento entre pais e filhos, quando as questões não são discutidas e não há clareza, esse comportamento acaba prevalecendo também num momento de dificuldade ou no surgimento de novas situações.
Outro ponto importante que influi na superação do novo obstáculo é a aceitação da própria família. O diabetes exige mudanças de comportamento imediatas, como tomar insulina ou fazer testes de glicemia, que não podem esperar que a família se acomode aos poucos à nova rotina. Os pais têm de se adaptar a essa rotina e aceitá-la antes mesmo de ter tempo para pensar sobre ela.
As famílias com maior dificuldade de diálogo tendem a achar que não precisam conversar com a criança, mas o diabetes exige a participação dela em seu tratamento e isso exige treinamento e conversa. Por isso, o indicado é explicar a ela o que está acontecendo, em linguagem clara, objetiva e acessível ao seu entendimento. A receptividade da criança varia conforme sua idade. Crianças mais velhas podem já ter incorporado mitos sobre doenças e em sua cabeça a doença pode estar associada a velhice e morte. Mostrar que a doença também pode atingir crianças e que não significa morte também exige conversa.
Costumo dizer que conversar sobre diabetes com crianças é a mesma coisa que falar sobre sexo. As explicações devem ser claras e ir até o ponto em que a criança demonstre interesse, com suas perguntas. Se ela continua fazendo perguntas é porque o assunto ainda não está claro em sua cabeça. Se ela não pergunta, é porque entendeu e está satisfeita com as respostas."

Diabético pode usar colírio?

Entrevista com o oftalmologista Ricardo Neves, da UERJ


Para qualquer pessoa, o uso de colírio deve ser feito com precaução. Embora seja um medicamento vendido sem necessidade de apresentar receita médica, é preciso saber que há diferenças entre os produtos e que alguns podem ser prejudiciais quando seu uso não corresponde à necessidade específica do paciente. Para o diabético, a regra também vale e a atenção deve ser redobrada, como explica o oftalmologista Ricardo Neves, professor da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ).
Ricardo Neves - "A população em geral acha que colírio não tem efeitos colaterais e que qualquer um deles pode ser utilizado por qualquer pessoa. Colírio é um medicamento e tem várias formulações: corticóides, antiinflamatórios não esteróides, antibióticos, hipotensores oculares, vasoconstritores (descongestionantes), ou seja, existem diversas formulações, como ocorre com qualquer medicamento.
Cada classe de colírio tem uma indicação específica e o uso inadequado pode levar a complicações. É sempre bom lembrar que a automedicação é um perigo, principalmente para quem tem alguma doença crônica, e isso se aplica também para os colírios.
Algumas classes de colírios produzem menos efeitos colaterais, como é o caso dos lubrificantes, que só vão causar problemas a quem tiver alergia a um de seus componentes. Os colírios descongestionantes devem ser usados com parcimônia. A aplicação em demasia pode provocar efeito rebote, ou seja, diminuição do efeito do medicamento. Desse modo, o melhor é só utilizar colírios com indicação médica. No caso do diabético, que muitas vezes tem outras doenças associadas, alguns colírios devem ser especificamente evitados, como, por exemplo, os que contêm corticóides e que só podem ser aplicados com indicação médica. Os corticóides podem aumentar a pressão intra-ocular e causar glaucoma, provocar o aparecimento ou acelerar uma catarata, doença à qual os diabéticos já estão mais sujeitos, e ainda facilitar o surgimento de infecções como o herpes.
Colírios que contêm antibióticos utilizados sem necessidade específica podem aumentar a resistência do organismo e acabar provocando uma infecção ocular. Em relação aos colírios vasoconstritores, se utilizados em excesso podem ser absorvidos pelo organismo e provocar aumento da pressão arterial. Muitos pacientes diabéticos apresentam hipertensão arterial."

Triglicéride elevado está relacionado ao diabetes?


Entrevista com o cardiologista Aloyzio Achutti, do Ministério da Saúde
Embora sedentarismo e maus hábitos alimentares sejam as principais causas de níveis elevados de triglicérides, o diabetes pode estar frequentemente por trás dessa elevação, informa o cardiologista Aloyzio Achutti, consultor do Ministério da Saúde. Ele também explica como lidar com o problema, que em geral pode ser tratado apenas com mudanças de comportamento.
Aloyzio Achutti - "Nem sempre é sedentarismo, maus hábitos alimentares ou diabetes que provocam níveis altos de triglicérides. Muitas vezes essa alta é consequência de medicamentos, como o tamoxifeno, utilizado contra o câncer de mama, ou de outras doenças como a artrite reumatóide ou a insuficiência renal. Entretanto, como a elevação desses níveis pode estar associada à glicemia, toda vez que houver uma alta é preciso verificar se a pessoa está com diabetes, visto que se essa hipótese não for investigada e estiver presente, mesmo que a pessoa mude sua alimentação e pratique atividades físicas e até tome medicamentos específicos, nem sempre obterá resultado satisfatório no controle do triglicérides.
Os triglicérides, que são da classe das gorduras, podem aumentar o risco de doenças cardiovasculares, assim como o colesterol ruim (LDL) elevado. A diferença entre os dois é que o comportamento do colesterol tem um forte componente genético e por isso não é raro encontrarmos pessoas da mesma família com colesterol elevado, independente do peso de cada um dos seus integrantes.
Os triglicérides têm seu comportamento mais ligado ao hábito alimentar. Quando a pessoa consome mais caloria do que gasta, não importa se proveniente de gorduras ou de carboidratos, ela pode apresentar elevação dos triglicérides. Em geral, a recomendação é reduzir o consumo calórico e praticar atividades físicas. Em menor número de casos, pode ser necessário o uso de medicamentos.
Os níveis adequados de triglicérides vão até 150 mg/dl. Acima de 200 mg/dl, já se considera um caso de doença e acima de 500 mg/dl, a pessoa corre alto risco de doenças cardíacas."

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Nossa Matéria no site da Accu-Chek


Informação sobre diabetes proporciona mais segurança nas escolas

Mães de primeira viagem em diabetes passam por momentos difíceis por não saberem lidar com seus filhos na escola. Afinal, não é nada fácil, principalmente quando os filhos são pequenos. No instante em que o diagnóstico da doença aparece, a insegurança invade os corações apertados da família inteira. A angústia aparece principalmente no período que estão na escola.

Viviane Bernardo Polimeno, administradora, mãe de Vinicius, que tem quatro anos, dois anos e sete meses com diabetes tipo 1, conta como foi o choque do diagnóstico, “ficamos sem chão e desorientados, mas depois de um tempo fomos nos acostumando com a nova realidade”.
Passado o primeiro impacto, a criança precisa retomar a vida normal e assim ir à escola. Mas como a família deve proceder? Como pode vencer a insegurança se o filho passar mal?
Para Viviane, não foi nada fácil. “Meu filho estuda em uma escola pública onde a professora e outros funcionários não realizam a medição da glicemia. Se ele passar mal, sou chamada para socorrê-lo. A maior insegurança é que tenha hipoglicemia, pois os colaboradores da instituição não sabem lidar com a situação”.
A psicóloga Graça Camara, coordenadora do departamento de psicologia da Sociedade Brasileira de Diabetes, explica quais são as primeiras atitudes na escola. “Informar a direção, coordenação pedagógica (dependendo da estrutura da escola) e os professores diretamente envolvidos com a criança sobre a condição de seu filho e eventuais situações de hipo e hiperglicemia que podem ocorrer.  É importante entregar material de orientação por escrito, se possível. Quando há algum profissional de enfermagem na escola, a situação fica mais tranquila”.
Com o passar do tempo, a vivência traz mais tranquilidade
Dulcinéia Maia Roza, formada em administração de empresa, mãe da Giovana com cinco anos, dois anos e meio com diabetes tipo 1, comenta como foi a sua experiência quando a filha entrou na escola. “Havia acabado de me divorciar e a Giovana apresentava descontrole da glicemia. Fui conversar com a diretora da escola, pois tinha  medo de Giovana desmaiar, ficava nervosa, com medo de tudo atrapalhar o seu aprendizado. Vivia com o celular na mão e frequentemente a escola me ligava”, conta.
“No começo, ficava com a Giovana na sala de aula até que ela se acalmasse, pois chorava muito e a glicemia subia bastante. Na hora do intervalo, voltava para a escola para fazer o teste de glicemia e aplicar insulina. Contava também com o cuidado da professora que ficava atenta quanto aos sintomas da minha filha”.
“Este ano, Giovana já se adaptou bem à escola. Vou somente para medir a glicemia e aplicar a insulina antes do recreio. Mandei todas as orientações por escrito para a escola. Mantenho a minha filha bem informada sobre tudo, ela mesma hoje já identifica quando está com hipoglicemia e avisa a professora”, relata Dulcinéia.
Manter o corpo docente bem orientado é o caminho mais fácil para recuperar a segurança no momento do filho ir à escola. “Os pais devem inicialmente fazer uma reunião com os professores, colegas de turma da criança, merendeiras e outros colaboradores. Uma das soluções é contatar uma associação de diabetes da cidade. A Associação Diabetes Brasil (ADJ) realiza um trabalho de palestras nas escolas paulistanas. O mais importante é manter seu filho bem orientado e o mais independente possível. Em reuniões com os pais, é importante reforçar informações e, na mudança do ano letivo e de professor, ressaltar as informações e entregar o material escrito”, recomenda Graça.
Estas dicas foram seguidas por Dulcinéia, “tanto os diretores como professores me auxiliam, só não realizam o teste de glicemia e não aplicam insulina. Estão sempre atentos aos sintomas. Quando há algum evento como festa junina e passeios, informam com antecedência. Hoje já faço parte do conselho da escola, assim posso orientá-los melhor sobre a condição. Já estou até providenciando um informativo sobre diabetes para disponibilizar aos funcionários e professores quando voltarem de férias”.
No caso da Viviane, a escola não se envolveu muito com a condição de Vinicius. “Levei alguns folhetos e livrinhos sobre diabetes e conversei muito com os diretores e professores. Perguntei se gostariam de receber palestra, mas não tive retorno. Fico em cima da professora todos os dias para saber que atividade meu filho realizou, o que comeu e como reagiu”.
“Então, para amenizar a situação, hoje moro em frente à escola, procuro alimentá-lo bem para que não tenha queda de glicemia e, na mochila, tem sempre um kit com mel ou bala líquida”, comenta Viviane.
Graça ressalta a importância de ultrapassar o preconceito: “a arma ideal contra esse obstáculo é a informação. Os pais e as crianças não devem esconder a condição, pois os riscos são grandes e, cada vez mais, o diabetes passa a ser um ‘peso’ para a criança ou jovem ou para a própria família e impede que uma etapa seja atingida, a aceitação”.
Um alerta importante dado pela Dulcinéia é que “oriento bem a Giovana para que não seja motivo de brincadeira entre os colegas, peço para que fique atenta e somente procure ajuda se realmente estiver passando mal, pois já aconteceu da minha filha dizer que estava com algum sintoma e fui ampará-la. Quando cheguei, ela estava bem, mas sem vontade de fazer a atividade. Por isso, sempre recomendo aos professores que fiquem atentos, pois as crianças são espertas. Nesses casos, vou à escola, faço o teste de glicemia e se estiver na normalidade, dou um beijo e faço voltar à aula”.
Iniciativa Associação Diabetes Brasil (ADJ)
Em novembro de 2009, a Associação começou a executar o projeto Nutrição em Ação. O objetivo foi transmitir informações sobre alimentação saudável e a necessidade de atividades físicas, como fatores indispensáveis para diminuição do risco de obesidade e prevenção de doenças, visando à melhora da qualidade de vida dos alunos da rede pública de ensino.
Com o apoio da Fundação Mundial de Diabetes e do Ministério da Saúde, segundo a coordenadora da iniciativa, Maria Izabel Homem de Mello, “o projeto já atingiu 52 escolas nas zonas leste, oeste, sul, norte e centro e municípios como Barueri, Mogi das Cruzes, Itanhaém, Santos, Sapucaí Mirim, Ourinhos, Espírito Santo do Turvo e Santa Cruz do Rio Pardo”.
“No total, foram atingidos mais de 29 mil crianças e adolescentes do Ensino Fundamental e Ensino Médio e uma média de 20 funcionários por escola, contabilizando mais de 1 mil colaboradores sensibilizados”, complementa Maria Izabel.
Com uma trajetória de dois anos, o programa prevê atingir em torno de 60 escolas públicas e 36 mil estudantes diretamente, além de funcionários das escolas presentes nas ações e familiares dos estudantes.
De acordo com Maria Isabel, “os programas escolares de educação em saúde são, no momento, a estratégia mais eficaz para reduzir problemas de saúde pública crônica relacionados ao estilo de vida sedentário e padrão alimentar inadequado. Como o conteúdo programático curricular não abrange todas as informações necessárias para mudanças de hábitos saudáveis, são necessários programas contínuos de educação em saúde”.
Box:Projeto obriga escolas a ter profissional de saúde para cuidar de doentes crônicos
O deputado federal Jonas Donizette (PSB), presidente da Comissão de Turismo e Desporto da Câmara dos Deputados, apresentou no dia 29 de março de 2011 o Projeto de Lei que obriga as escolas a manterem um profissional de saúde para atender alunos com doenças crônicas. A medida beneficia aqueles que precisam de cuidados cotidianos ou eventuais, como diabetes, epilepsia, asma, alergias, hemofilia, insuficiência renal, insuficiência cardíaca, entre outros.
Na ocasião, o parlamentar apresentou outro projeto de lei, que complementa a primeira proposta e beneficia as escolas públicas, considerando as despesas com a remuneração de profissionais de saúde. “A medida não afeta de modo expressivo o orçamento obrigatório da educação e ainda vai permitir um investimento consistente em prol do aluno dentro da própria unidade escolar”, acrescentou o deputado federal do PSB.
Crianças na escola
Para Jonas Donizette, a exclusão de alunos por problemas de saúde crônicos caracteriza a violação de direitos constitucionais, mais nitidamente no campo dos direitos da criança e do adolescente, e da proteção e da assistência necessárias. Na justificativa do Projeto de Lei, o deputado deixa claro que sob nenhuma hipótese é admissível que escolas excluam crianças e adolescentes por força de uma conveniência econômica, financeira, religiosa, ideológica ou qualquer outra que seja. O deputado ainda acrescenta que, no caso das escolas particulares, ser proprietário de escola não é possuir um negócio como outro qualquer, pois educação e ensino não são mercadorias.
Segundo a proposta de lei, o não cumprimento da determinação implicará, na primeira autuação, uma multa de R$ 20 mil e R$ 40 mil na segunda. A partir da terceira, a multa passa a ser de R$ 60 mil por cada constatação.
 Fonte:ttps://hwww.accu-chek.com.br/br/especiais/filhos-na-escola.html

domingo, 14 de agosto de 2011

Feliz Dia dos Pais!!!!!!

Estou aqui para homenagear uma pessoa, muito importante na minha vida e na vida da Giovana, um homem que mesmo estando longe, ainda de nós, mais mesmo assim dedica sua vida para nos ver bem e felizes...
Alexandre, obrigada vida por ter adotado minha filha e ter dado tanto carinho à ela quando mais precisou, obrigada por me ajudar com a Gigi... por tentar entender o diabetes dela e participar da nossa vida e ter o prazer de compartilhar comigo os momentos de superação e vitória da Giovana...somos muito gratas à vc


Eu e a Gigi te Amamos!!!!!


Feliz dia Dos Pais!!!!!

Dulcinéia (mãe da Gigi)

TEMOS MUITO ORGULHO DE VOCÊ

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

Estou de Volta!!!!!!

Boa Noite aos meus seguidores... fiquei afastada por um período, pois estava me dedicando exclusivamente à Giovana, a sua recuperação...depois de tantos acontecimentos..hoje estou aqui de volta para contar como estamos... A recuperação da Gigi tem sido muito boa...acabou os medicamentos ontem..a glicemia ainda não controlou muito bem...não teve hiperglicemias agudas....mais teve muitas hipos... 32...45..54.. mais agora parece que tudo está chegando nos eixos novamente...

Foram dias cansativos de muitas idas e vindas do hospital... mais graças a Deus nos mantivemos fortes...e saímos vitoriosas de tudo isso...Ainda estamos em São Paulo...não voltamos para nossa casa em Mirassol....nesse meio tempo meu pai fez uma cirurgia do coração e a Giovana está se saindo muito bem como enfermeira do vovô...

Logo teremos mais novidades....beijos à todos...


Dulcinéia ( mãe da Gigi )
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